A decisão de Paulo em ficar sozinho em Atenas, em 1 Tessalonicenses 3:1, vai além de uma simples escolha logística. Reflete um profundo entendimento do peso da liderança e da importância da estratégia. Às vezes, o “ficar sozinho”, o ato de se afastar do barulho e da pressão, é crucial para recarregar as energias espirituais e mentais, para clarear a visão e reencontrar a direção. Não é isolamento egoísta, mas um retiro estratégico que permite um melhor serviço a Deus e ao próximo. Significa reconhecer os próprios limites, priorizar a oração e a introspecção, para então retornar com força renovada e discernimento aprimorado para a missão. A verdadeira força muitas vezes reside na capacidade de se retirar para, posteriormente, impactar com maior eficácia.